A partir de Setembro, a Vinalda vai distribuir em exclusivo no mercado nacional a marca Marquês de Marialva, produzida pela Adega de Cantanhede, o maior produtor da Bairrada.
A Adega de Cantanhede, fundada em 1954, como forma de reconhecer e homenagear o importante papel na história de Portugal de D. António Luís de Meneses – 1º Marquês de Marialva – decidiu que os seus melhores vinhos e espumantes DOC Bairrada deveriam ter uma marca com o seu nome. Marca que a Vinalda vai agora distribuir no mercado nacional.
Osvaldo Amado é o enólogo chefe da Adega de Cantanhede, que comemorou 65 anos em 2019 e além de ser o maior produtor da Bairrada é o que mais vende vinhos DOC, acumulando mais de 750 prémios nos últimos anos. Os 550 associados ativos somam mais de 1.000 hectares de vinha.
O Diretor-Geral da Vinalda salienta “a história, a qualidade e a liderança da marca Marquês de Marialva no mercado” e José Espírito Santo sublinha ainda que “a Vinalda passa a liderar mais uma região vitivinícola portuguesa, ajudando este negócio a cumprir a sua missão de voltar a ser a distribuidora de vinhos de referência em Portugal”.
Por seu lado, o presidente da Adega de Cantanhede, Victor Damião, afirma que “no seguimento de variadas estratégias de desenvolvimento da Adega de Cantanhede, encetamos agora uma nova etapa, desta vez para o mercado nacional atribuindo à Vinalda, uma das grandes empresas de distribuição, o trabalho de expansão da marca Marquês de Marialva” e frisa: “Acreditamos que será uma parceria ganhadora, que aquela marca e os seus excelentes vinhos e espumantes merecem, dado haver muito ‘espaço’ no mercado, que até agora não explorámos”.
O Dona Aninhas Reserva Rosé 2019 “é uma homenagem à minha mãe, mas sobretudo um reconhecimento a todas as mães que, com sacrifício da sua vida, criaram, educaram e prepararam os seus filhos para esta difícil viagem que é a vida”, afirma António Parente,proprietário da Quinta de São Sebastião.
Para esta homenagem, o enólogo Filipe Sevinate Pinto concebeu um rosé clássico e elegante, que reflete o terroir de influência Atlântica da Arruda dos Vinhos.
Dona Aninhas “viveu praticamente um século, conheceu muitas crises e sobretudo a necessidade de trabalhar a terra para alimentar os seis filhos que criou”, conta António Parente. “Ensinou-nos a respeitar os outros e a valorizar o trabalho como única forma de crescer, a solidariedade como reconhecimento e obrigação, a honestidade e lealdade como regras a respeitar. Não sabia ler nem escrever mas quis que os filhos conhecessem as letras e os números para poderem perceber o que os livros diziam e o custo da vida”.
Filipe Sevinate Pinto explica que “o rosé Dona Aninhas alia as condições naturais onde é produzido, onde a altitude e a proximidade do mar se destacam, com a evolução e conhecimento adquiridos na última década na produção e comercialização deste tipo de vinhos. É um rosé clássico com muita mineralidade, frescura, profundidade e textura, ao nível do que melhor fazemos na Quinta de S. Sebastião”.
Este vinho resulta de um blend das castas Touriga Nacional, Merlot e de Castelão (proveniente de uma vinha velha), de zonas mais frescas e de maior altitude (cerca de 450mt). As uvas foram apanhadas cedo, para manter toda a sua frescura e componente aromática. O início da fermentação foi feito em inox, seguido de fermentação e estágio em barricas usadas de carvalho francês, com bâtonnage durante os primeiros meses. O engarrafamento foi direto da barrica.
O rosé Dona Aninhas Reserva é um vinho de cor salmonada muito clara, nariz muito complexo com notas especiadas, chocolate branco e pêssego. Na prova é muito estruturado e texturado, seco, com grande frescura e mineralidade.
Os vinhos da Quinta de São Sebastião são distribuídos em Portugal pela Vinalda, a mais antiga distribuidora nacional de bebidas, fundada em 1947, que coloca no mercado o Dona Aninhas Reserva Rosé a um PVP recomendado de 14,99€ em garrafeiras, bem como no canal HoReCa.
O jardim da Churchill’s, com vista para o rio Douro, vai abrir a 10 de Junho, com um wine bar e piqueniques, promovendo os convívios entre famílias e amigos ao ar livre, com distância social. O Centro de Visitas abrirá a meio do mês.
A Churchill’s, produtor de vinho do Porto e vinhos do Douro, quer que as famílias e amigos se possam encontrar (em segurança) depois de uma primavera de distanciamento. E vai promovê-lo à sua maneira: com grandes vinhos e boa comida num cenário natural único.
A partir da próxima quarta-feira, 10 de junho, a Churchill’s vai abrir no seu espaço de jardim o novo 1982 BAR (data do primeiro vinho do Porto vintage Churchill’s declarado) com piqueniques e cocktails com vista para o rio Douro. O jardim da Churchill’s é um oásis verde encaixado no meio das caves de vinho do Porto em Gaia, proporcionando um local único para reencontros entre família e amigos. Desfrutar do ar livre, sentar-se na relva, ou fotografar momentos inesquecíveis com o Porto e o rio Douro como cenário enquanto bebem um copo de vinho da Churchill’s e apreciam os produtos artesanais que fazem parte da oferta de comida.
“Quisemos trazer para Gaia um bocadinho da calma do Douro, num espaço onde podemos encontrar os amigos, ligar-nos à comunidade e sentir a natureza mais próxima, mesmo no centro da cidade” diz Zoe Graham, diretora de marketing e vendas da Churchill’s e filha do fundador John Graham.
A oferta do 1982 BAR começa por caixas de piquenique (caixas, porque são mesmo entregues nas tradicionais caixas de vinho do Porto da Churchill’s) cuidadosamente preparadas para quatro pessoas e desenvolvidas pela Churchill’s em parceria com produtores artesanais locais e nacionais.
O espaço para os piqueniques no jardim está marcado com mesas e guarda-sóis, distanciados, para que cada grupo possa desfrutar do seu espaço e partilhar em segurança os vinhos da Churchill’s e as iguarias que a compõe, como os queijos da Marinhas e da Quinta da Rigueira, o pão de massa lêveda e as trufas energéticas do Berry, as compotas da Meia Dúzia ou os frutos secos da Nuts Original.
Para grupos mais pequenos, ou para aqueles que procuram apenas um espaço para relaxar e beber um copo, o 1982 BAR servirá cocktails originais com inspiração no vinho do Porto, vinho a copo, e tábuas de queijos e enchidos ou, para os vegetarianos, tábuas de húmus e vegetais. Para aqueles que se quiserem sentar na relva, podem trazer as suas toalhas, ou comprar uma no bar e aproveitar a calma do relvado.
“Estamos muito contentes por poder reabrir o jardim para o verão, e poder lançar o 1982 BAR com o programa de piqueniques”, diz Zoe. “Depois da primavera difícil que vivemos, a cidade precisa de um sítio onde possamos conviver e divertirmo-nos ao ar livre, da forma mais segura possível”.
O Centro de Visitas da marca abrirá a 15 de junho, com visitas e provas privadas, por marcação, e a 1 de Julho com horário alargado, incluindo todas as precauções e procedimentos necessários para garantir a segurança dos visitantes e da equipa da Churchill’s.
Os vinhos da Churchill’s são distribuídos em Portugal exclusivamente pela Vinalda, a mais antiga distribuidora nacional de bebidas, fundada em 1947 (após o final da II Guerra Mundial).
Preços:
Piquenique para 4 pessoas: 18,75€ por pessoa / opção Vegetariana: 16,25€ por pessoa
Cocktails: a partir de 6,5€ / Vinho a copo: 4€ / Tábuas: a partir de 8€
Sobre o espaço:
O jardim da Churchill’s é um oásis verde encaixado nas caves de vinho do Porto, no coração da cidade de Vila Nova de Gaia, com uma vista incrível sobre o rio. É um espaço único para desfrutar do mundo do vinho do Porto, onde os vinhos do Porto e Douro da Churchill’s podem ser apreciados com calma, a acompanhar um piquenique, sentados nas mesas rústicas em frente ao 1982 BAR ou simplesmente deitados na relva, a ver o Porto e o rio a correr.
O Jardim da Churchill’s vai estar aberto de quarta a domingo (de 10 a 14 de Junho) e daí para a frente de sexta a domingo. Entre as 12h00 e as 19h00.
O serviço do último piquenique é às 17h30″.
Sobre a Churchill’s: Fundada em 1981, a Churchill’s começou a sua atividade com a produção de Vinho do Porto. A aquisição da Quinta da Gricha, em 1999, deu um novo impulso ao projeto passando a posicionar-se como companhia produtora de Vinhos do Porto e Douro. Hoje, distingue-se pela produção exclusiva de vinhos de categorias premium. A Quinta da Gricha está situada na margem esquerda do Douro, entre o Pinhão e a foz do Tua, em plena sub-região do Cima Corgo e conta com 50 hectares de vinha e uma adega com lagares de granito, datados de 1852.
Hoje, a Churchill’s distingue-se pela produção exclusiva de vinhos de categorias premium. Todos os vinhos do Porto da Churchill’s são produzidos com uvas letra A, apanhadas e selecionadas à mão, pisadas a pé em lagares de granito e fermentadas utilizando apenas leveduras naturais. O resultado é um estilo único, elegante e mais seco, numa gama de Vinhos do Porto premium que demonstram um profundo respeito pelo passado da região do Douro e paixão por ajudar a definir o seu futuro.
Sobre o Berry: Os Berry, nascidos no Porto, são restaurantes vegetarianos e vegan com um profundo respeito pelos seus produtos, selecionando-os pela origem biológica e devida época. Transformam-os integralmente de raiz, com menus de frescos que mudam diariamente. Servem em estilo grab and go, de forma rápida e eficiente, num dos seus espaços minimalistas, em takeaway ou delivery.
Sobre a Marinhas: Considerada uma das melhores produtoras de queijo e de manteiga do mundo, as Marinhas continuam a aplicar os métodos de fabrico artesanal, garantindo assim a continuidade de produtos genuínos, com elevada qualidade e rigor relativamente à higiene e segurança alimentar. Não apresentam corantes nem conservantes, e todos os produtos dispõem de baixo teor de gordura, usando ainda as receitas originais.
Sobre a Meia Dúzia: Os doces da meia.dúzia são preparados artesanalmente, com mais de 55% de frutas, embalados em bisnaga e cuidadosamente etiquetados e colocados em caixa manualmente. Os doces são preparados com matérias-primas portuguesas, como a maça Bravo de Esmolfe, Pêra Rocha, Cereja do Fundão e Ananás dos Açores, frutas DOP e IGP, bem como matérias-primas de produção em modo biológico como os mirtilos, groselhas, framboesas, figos e ervas aromáticas. Aos doces adicionamos alguns dos melhores vinhos portugueses (Vinho do Porto, Moscatel do Douro e Vinho da Madeira), ervas e flores aromáticas biológicas e frutos secos de produtores portugueses entre outros ingredientes. A inspiração chega do universo da pintura, inspirados nos tubos de tinta, deixam o metal à vista e utilizam uma paleta de cores com tons das frutas, desde o amarelo da pêra, ao verde da maçã ao azul do mirtilo.
Sobre a Nuts Original: Associada ao prestígio e às novas tendências de mercado para uma alimentação saudável, a Nuts Original é cada vez mais um nome que não deixa ninguém indiferente no mundo dos snacks. Nascida no Porto em 2009, durante cinco anos focou-se na procura pelos melhores ingredientes para o perfect match com bebidas, desenvolvendo a linha Moments e Complicity, em parceria com os produtores vínicos. No último ano, reinventou-se e criou um conceito saudável e de tendência, que vai ao encontro dos novos estilos de vida e a snackification que se instaurou no séc. XXI. Sempre com sede de inovação, a marca encontra-se atualmente em 27 países.
Sobre a Quinta da Rigueira: A Quinta da Rigueira é uma queijaria artesanal, situada no sopé da Serra da Estrela, que se dedica ao fabrico do queijo de cabra. É uma empresa familiar onde o queijo é produzido exclusivamente com leite do concelho de Oliveira do Hospital, pasteurizado puro e fresco, da típica raça da região – a cabra serrana. Em 2019, ganhou o prémio de melhor queijo curado de cabra e melhor requeijão no concurso de melhor queijo de Portugal, promovido pela Associação Nacional de Industriais de Lacticínios (ANIL).
A Vinalda vai distribuir em exclusivo os vinhos Cazas Novas, o produtor que detém a maior mancha de Avesso da sub-região de Baião, no Vinho Verde.
“É para nós um privilégio poder anunciar esta parceria com a Vinalda”, afirma Vasco Magalhães, um dos responsáveis da marca.
Cazas Novas é um projeto que integra quatro empreendedores ligados ao setor do vinho – Carlos Coutinho, Diogo Lopes, Vasco Magalhães e André Miranda – e que se propõe mostrar as várias ‘caras’ do Avesso, nascido nos 24 hectares da casta existentes na Quinta das Cazas Novas, na Quinta de Guimarães e vinhas adjacentes, com diferentes exposições e altitudes, naquela que é a sub-região de excelência para a expressão desta variedade.
Carlos Coutinho, sétima geração da família proprietária das vinhas, é o gestor agrícola e financeiro da empresa, Diogo Lopes o enólogo e Vasco Magalhães ocupa-se das vendas & marketing, com o apoio de André Miranda, que também se encarrega da produção.
A emblemática Quinta das Cazas Novas dá nome ao projeto. Na Quinta de Guimarães, que acolhe igualmente um imponente solar do século XVIII, surge a maior área de vinha, num local único para a produção de Vinho Verde de nova geração.
Sempre tirando partido da magnífica variedade que é o Avesso, numa abordagem de estudo e experimentação desta casta, o Cazas Novas procura mostrar todo o potencial da sub-região de Baião, já no vale do Douro, produzindo vinhos de terroir que possam valorizar o extraordinário património de brancos existente na região do Vinho Verde e em Portugal.
“Os projetos de sucesso fazem-se também com grandes parcerias comerciais. Pela sua dimensão e experiência, a Vinalda é o parceiro de excelência, capaz de concretizar todo o potencial diferenciador em torno do projeto Cazas Novas e desta nova interpretação da casta Avesso que, acreditamos, muito tem para dar ao mercado português. A região do Vinho Verde, e o mercado global do vinho, atravessam uma fase de grande transformação e dinâmica, pelo que um parceiro comercial forte, com uma capacidade de promoção e distribuição eficaz, é crucial”, considera Vasco Magalhães.
“Estamos muito satisfeitos por poder juntar ao nosso portefólio da região do Vinho Verde os vinhos Cazas Novas, que procuram mostrar o melhor do terroir de Baião, explorando o potencial da casta Avesso”, diz, por seu lado, o Diretor-Geral da Vinalda, José Espírito Santo.
A Churchill’s convida todos os apreciadores de vinho a conhecerem os enólogos da casa numa prova virtual dos seus vinhos do Porto e do Douro, transmitida em direto no Instagram.
Kit de e-tasting
Vem aí a primeira série de e-tastings (provas virtuais) dos vinhos do Porto da Churchill’s e dos seus vinhos de terroir do Douro, pelas mãos dos enólogos da casa, Johnny Graham e Ricardo Pinto Nunes. As provas serão transmitidas em direto nos dias 14 e 16 de abril no Instagram da Churchill’s às 20h00 (horário de Portugal Continental), com sessão de perguntas e respostas em tempo-real com os enólogos.
Numa resposta ao momento atual de distanciamento social, a Churchill’s quer aproximar a sua comunidade à volta do mundo para que juntos possam provar, conversar e aprender sobre os vinhos da Churchill’s que tanto apaixonam os seus enólogos.
Os seguidores da Churchill’s vão poder comprar com antecedência o conjunto de vinhos de cada série de provas, com envio gratuito em Portugal e na maioria dos países da Europa, para que possam participar nesta conversa como se tivessem sido transportados para a intimidade da Sala de Provas da empresa, em Gaia. As provas foram pensadas de forma a que os participantes possam desfrutar dos vinhos no decorrer da semana, com garrafas de 20cl dos vinhos do Porto e uma Selecção de três vinhos do Douro que poderão escolher online.
Cada prova terá a duração de uma hora. Os primeiros 30 minutos em Português e a segunda parte em Inglês. A participação nestas provas virtuais é aberta e gratuita a todos. Aqueles que quiserem participar, devem apenas juntar-se ao Instagram da Churchill’s (https://www.instagram.com/churchills_port/) e aprender sobre os vinhos, ou acompanhar a prova na plenitude com os vinhos da Churchill’s em casa, encomendando-os com antecedência na sua loja online em www.churchills-port.com/shop. O envio é gratuito.
Na terça-feira dia 14 de abril, os participantes serão levados pela mão de Johnny Graham, um dos reconhecidos ‘master blenders’ no mundo do vinho do Porto, fundador e enólogo principal da Churchill’s. A prova vai focar-se em três estilos de vinho do Porto, com a partilha de vinhos icónicos da Churchill’s: o ‘Dry White Port’, o ruby ‘Reserve Port’ e o ‘10 Year Old Tawny’.
Johnny Graham
“Já orientei inúmeras provas no decorrer da minha carreira, para ensinar sobre vinho do Porto e sobre o estilo particular da Churchill’s, mas nunca imaginei fazê-lo sozinho em casa e a falar em direto para todo o mundo”, diz Johnny Graham. “Uma das coisas que mais gosto no vinho do Porto é a forma como aproxima as pessoas, por isso espero que esta iniciativa traga essa sensação de comunidade, mesmo à distância”.
Na quinta-feira dia 16 de abril, o Ricardo Pinto Nunes vai transportar os participantes até à Quinta da Gricha, a alma dos vinhos do Douro da Churchill’s, com uma prova dos seus vinhos de terroir. Desde o ‘Talhão 8 – Touriga Nacional’, um monocasta produzido com uvas de uma única parcela da quinta, passando pelos blends de terroir ‘Gricha’ e ‘Quinta da Gricha’.
“O Douro é um daqueles sítios mágicos no mundo. Estou muito entusiasmado por poder partilhar o que sei sobre o terroir, encorajar as pessoas a experimentar vinhos diferentes e, sobretudo, inspirá-las para nos virem visitar quando tudo isto terminar”, é o convite lançado pelo enólogo.
A primeira vindima de Johnny Graham no Douro foi em 1971. Depois de ser Diretor de Produção em algumas das mais antigas casas de vinho do Porto, aos 29 anos fundou a Churchill’s, com um estilo de Porto pessoal, distinto e mais seco. Quase 40 anos depois, a Churchill’s é uma das mais reconhecidas marcas de vinho do Porto, com os seus Porto Vintage a receberem consistentemente pontuações elevadas na imprensa mundial.
Ricardo Pinto Nunes
O enólogo Ricardo Pinto Nunes produz vinho na Quinta da Gricha desde que a Churchill’s lançou o seu primeiro vinho do Douro em 2002. Depois de passar vários anos a trabalhar em adegas no Novo Mundo, do Chile à Nova Zelândia, regressou ao Douro e uniu forças com Johnny Graham. Juntos combinaram a experiência de Johnny no blend de vinhos do Porto com a formação global do Ricardo em viticultura e enologia, para produzir vinhos que, cada vez mais, reforçam a sua missão de colocar o Douro no mapa como uma das grandes regiões produtoras de vinho do Mundo.
A Churchill’s lançou duas caixas comemorativas dos 20 anos na Quinta da Gricha. Uma Edição Limitada, de Porto e de Douro, com os três últimos anos do Quinta da Gricha Vintage Port (2015, 2016 e 2017) e do Quinta da Gricha Douro (2014, 2016 e 2017’), na sequência da comemoração, no final de outubro, que levou à Quinta convidados, amigos e jornalistas para uma residência do Chef Vasco Coelho Santos, do Euskalduna Studio no Porto, sob o mote “20 Anos Juntos”.
Quinta da Gricha com Edição Limitada
A Churchill’s foi fundada em 1981 por John Graham, representando a 5ª geração da sua família a fazer vinho no Douro. Foi a primeira empresa de vinho do Porto a ser fundada em mais de 50 anos e mantém-se atualmente como um produtor familiar e independente. Dedicada inicialmente só aos vinhos do Porto, desde a aquisição da Quinta da Gricha em 1999, a Churchill’s também produz vinhos DOC Douro.
O fundador e enólogo da Churchill’s define o carácter da Quinta da Gricha como “uma indomável elegância natural”. Revela-se com flores silvestres, frutas exuberantes, pinheiros resinosos e eucaliptos, juntamente com um caráter mineral que faz com que os seus Portos e vinhos se destaquem. “Estamos extremamente entusiasmados por poder partilhar estes vinhos excecionais e afirmar o Douro como uma das melhores regiões produtoras de vinho do mundo”, afirma John Graham.
“Sentimo-nos orgulhosos da nossa equipa Churchill’s que acompanhou estas últimas 20 vindimas na Quinta da Gricha, e quisemos filmar uma série de documentários celebrando cada um”, afirma, por seu lado, Zoe Graham, flha mais velha do fundador, que veio recentemente assumir a direção de vendas e marketing da empresa para dar continuidade à tradição familiar. “Estes testemunhos, de elementos da nossa equipa que marcaram para sempre a história da Quinta da Gricha e dos vinhos da Churchill’s, foram partilhados nas nossas redes sociais, porque esta celebração é, sobretudo, deles”.
Em pleno coração do Douro, a quinta, com uma vinha de letra A com 40 hectares, localiza-se na margem sul do rio, na subregião de Cima Corgo. Batizada a partir de uma nascente natural (Gricha) que alimenta as vinhas viradas a norte, a Quinta da Gricha é um pedaço especial de terra, mesmo para os espantosos padrões dos terroirs do Douro.
A empresa está comprometida em fazer uma viticultura de intervenção mínima, garantindo que o terroir da Quinta da Gricha respire em cada gota de vinho. As vinhas mais antigas têm mais de 80 anos e uma mistura de castas tradicionais do Douro que produzem vinhos estruturados com uma vibrante acidez natural.
“Cultivamos as vinhas com o maior respeito pelas tradições e pela natureza. É através da mínima intervenção possível neste terroir especial que produzimos o que pensamos serem vinhos com um pedigree único, combinando pureza, frescura e elegância”, diz Ricardo Pinto Nunes, enólogo e diretor de produção da Churchill’s.