Vinho com uma cor límpida, brilhante, cor amarela dourada, intensidade média (+), nariz limpo sem defeitos, aroma com uma intensidade pronunciada, complexo, com notas de evolução, mel, damascos secos, sotolon, fumado, pão torrado e manteiga.
Na boca é um vinho seco, com acidez média (+), intensa, elegante, álcool médio (12,5º), corpo médio (+), gordo, envolvente, intenso, especiado, mineral, correspondendo ao nariz, final longo e boa persistência.
É um vinho de qualidade muito boa, complexo, com frescura, cheio, equilibrado, mineral, com maravilhosas notas de evolução, que nem toda a gente gosta, mas que eu adoro. Uma grande evolução na garrafa, está maravilhoso e para durar.
Vinho com uma cor límpida, brilhante, amarela citrina, intensidade média, nariz limpo sem defeitos, aroma com uma intensidade média (+), elegante, tropical, ananas, líchias, floral, jasmim, erva-limão.
Na boca é um vinho seco, com acidez alta, fina, elegante, álcool médio (13,0º), corpo médio(+), aveludado, intenso, envolvente, corresponde ao nariz, citrino, picante, mineral, com um final longo e persistente.
É um vinho de qualidade excepcional, frescura intensa, fruta tropical, vibrante, equilibrado, com uma envolvência sedosa, picante e mineral, com um final citrino, tropical e apimentado. Pode ser bebido desde já, dando grande prazer, mas tem potencial de envelhecimento.
Castas : Alvarinho (100%) Região: Monção e Melgaço
Vinho com uma cor límpida, brilhante, amarela citrina, intensidade média, nariz limpo sem defeitos, aroma com uma intensidade média (+), elegante, complexo, frutado, citrino, tangerina, clementina, ligeira banana, especiaria, baunilha, pimenta branca.
Mexilhões grelhados com sumo de limão
Na boca é um vinho seco, com acidez média (+) que se espalha pela boca, elegante, álcool médio (13,0º), corpo médio, mineral, sedoso, untuoso, envolvente, corresponde ao nariz, citrino, apimentado, final longo e agradável ligeiro amargo e muito persistente.
Polvo à Lagareiro
É um vinho de qualidade excepcional , equilibrado, com um frutado muito elegante, citrino, cheio de frescura, rico, aveludado, untuoso, com um final muito agradável e guloso. Madeira muito bem integrada, transmitindo complexidade, sem mascarar a fruta. Está excelente para beber, mas tem potencial de envelhecimento.
Vinho com uma cor límpida, brilhante, amarela citrina, intensidade média, nariz limpo sem defeitos, aroma com uma intensidade média (+), elegante, ligeiro herbáceo, citrino verde, casca de tangerina verde, pêssego verde, manga, mineral.
Na boca é um vinho seco, com acidez média (+) , fina, elegante, álcool médio (13,0º), corpo médio, texturado, intenso, envolvente, corresponde ao nariz, citrino verde, apimentado, com um final longo e persistente.
Caldeirada de Bacalhau
É um vinho de muito boa qualidade, equilibrado, com um lado vegetal interessante que lhe transmite complexidade e frescura, vibrante, envolvente, com um final muito agradável, a citrino verde, tropical e apimentado. Está óptimo para beber já, mas tem potencial de envelhecimento.
Vinho com uma cor límpida, brilhante, amarela citrina, intensidade média, nariz limpo sem defeitos, aroma com uma intensidade média (+), elegante, tropical, ananas verde, casca de laranja, floral, jasmim.
Na boca é um vinho seco, com acidez média (+) , elegante, álcool médio (13,0º), corpo médio, textura agradável, ligeira adstringência, amplo, apimentado, corresponde ao nariz, citrino, com um final persistente de agradável secura e persistência.
É um vinho muito bom, a sua acidez e secura pedem mariscos e peixes gordos, equilibrado, tenso, gostoso, com grande envolvência na boca, com um final refrescante a citrino verde. Tem potencial de envelhecimento.
A Quintas de Melgaço criou duas novas experiências de enoturismo que convidam os visitantes a participarem na tradicional vindima do Alto Minho. No final, há vinhos e iguarias locais para provar à mesa ou num descontraído piquenique entre as vinhas.
O arranque da época das vindimas é um momento especial para os mais de 500 pequenos agricultores que integram o projeto da Quintas de Melgaço. Após um período de grandes desafios para a região, homens e mulheres da terra regressam à vinha para celebrar a nova colheita, que este ano tem um sabor especial a esperança. Toda a comunidade pode agora participar, através dos dois novos programas criados pela Quintas de Melgaço, disponíveis durante todo o mês de Setembro.
O ponto de encontro é à porta da adega, local onde os participantes recebem o seu “kit vindimas”, composto por uma t-shirt, luvas e uma tesoura. Depois de uma breve explicação sobre as regras de higiene e segurança a manter durante toda a experiência, os grupos dirigem-se para as vinhas, onde os esperam os vindimadores mais experimentes da casa. O silêncio do campo é interrompido pelas conversas e cantares dos trabalhadores, que impõem o ritmo à apanha da uva.
Depois de colhidas, as uvas são levadas para a adega. O restante percurso é observado com a ajuda de um guia da Quintas de Melgaço, que explica passo a passo todos os procedimentos na produção do vinho. No final, os visitantes podem escolher a recompensa: uma prova na emblemática sala de estágios da adega ou um piquenique ao ar livre.
Na Experiência Vindima & Prova, os visitantes têm acesso a uma prova dos vinhos Alvarinho QM, QM Rosé e Espumante QM Reserva, todos feitos a partir da casta Alvarinho, ex-libris da região. A prova é orientada por um especialista e acompanhada por iguarias do concelho, como queijos, compotas, broa e enchidos. Neste local, além da vista desafogada sobre a adega e a paisagem, os visitantes podem testemunhar, na primeira pessoa, o repouso dos espumantes clássicos da casa.
Quem optar pela Experiência Vindima & Piquenique, após os trabalhos, pode disfrutar do merecido descanso em plena vinha. Basta pegar no cesto de piquenique, composto por uma garrafa de QM Alvarinho, uma garrafa de QM Rosé, dois queijos da típica loja “Prados de Melgaço”, tostas, compotas e mel.
As visitas requerem inscrição prévia através do +351 251 410 020 ou enoturismo@quintasdemelgaco.pt. O uso de máscara é obrigatório assim como o cumprimento de todas as normas recomendadas pela Direção Geral da Saúde.
É em Baião, berço natural da casta Avesso, que a família Montez Champalimaud preserva a sua histórica propriedade e a missão de produzir vinhos brancos com um perfil ousado, moderno e assumidamente gastronómico.
A sub-região de Baião tem ganho, nos últimos anos, um merecido destaque entre os consumidores nacionais e internacionais. Na base deste sucesso está a afirmação do potencial do seu terroir para a produção de vinhos brancos de elevada qualidade, caracterizado pela altitude e clima menos temperado, com invernos mais frios e verões mais quentes, devido à proximidade e influência da colossal Serra do Marão.
Estas características permitem o perfeito amadurecimento de castas de maturação mais tardia e com maiores exigências de calor no final do seu ciclo de vida – como é exemplo a Avesso. Por esse motivo, este é considerado o seu habitat natural e o lugar onde melhor se expressa. Para a Quinta de Paço de Teixeiró, a casta Avesso assume-se como o ingrediente-chave das suas referências produzidas na casa, agora com novas colheitas no mercado: Paço de Teixeiró Branco e Paço de Teixeiró Avesso
Na primeira versão, a casta Avesso (80%) é acompanhada pela Loureiro (20%), ambas provenientes de vinhas com mais de 35 anos de idade. A nova edição Paço de Teixeiró Branco 2019 apresenta-se ao mercado com uma enorme vivacidade e frescura, com uma clara presença de flores brancas, citrinos e algumas notas de damasco. Um conjunto muito fresco, perfeito para os pratos ligeiros da estação.
Segue-se uma abordagem mais arrojada, numa versão 100% Avesso – o Paço de Teixeiró Avesso 2018, cujo lançamento é sempre atrasado um ano para que o vinho possa exprimir todo o seu potencial ainda em garrafa. A quantidade limitada de garrafas disponíveis é compatível com a complexidade deste vinho, extraído das melhores videiras da propriedade. O estágio em barricas confere-lhe uma enorme elegância e um excelente volume de boca, perfeito para acompanhar o prato estrela da região: Anho Assado com Arroz de Forno.
Nas palavras de Eça de Queiroz, que encontrou nas terras de Baião a inspiração para a sua última criação literária, “A Cidade e as Serras”, o vinho aqui produzido é “fresquinho, leve, aromático e alegrador. Todo alma”. Para descobrir numa visita à região ou em qualquer parte do país, já que as novas colheitas Paço de Teixeiró se encontram disponíveis em garrafeiras de todo o território nacional, com distribuição exclusiva da Vinicom.
A Quinta do Ameal, propriedade situada no Vale do Rio Lima e pioneira na afirmação da casta Loureiro e da sua capacidade para produzir vinhos brancos de qualidade mundial, acaba de lançar as novas colheitas do Ameal Loureiro 2019 e do Ameal Solo Único 2019.
Com estes lançamentos, os primeiros desde a aquisição da Quinta pelo Esporão no final do ano passado, os vinhos do Ameal apresentam uma nova imagem, mantendo o espírito da marca – icónica, genuína e irreverente.
As novas garrafas reflectem um regresso às origens dos vinhos da Quinta do Ameal e os novos rótulos asseguram uma clara hierarquia do portfólio, consistência e alinhamento com a proposta de valor de cada um dos vinhos.
Para o enólogo José Luís Moreira da Silva, estes dois vinhos procuram refletir as características da casta Loureiro e da sua origem. São 2 vinhos diferentes, com grande potencial de evolução e que revelam a versatilidade desta casta: “Acreditamos que a casta Loureiro tem um grande potencial de experimentação e desenvolvimento. Queremos dar continuidade ao projecto iniciado pelo Pedro Araújo e reforçá-lo, torná-lo um pouco mais próximo das pessoas. Estes dois vinhos reflectem essa intenção, acabando por revelar a versatilidade e capacidade de evolução da casta Loureiro”.
2019 teve um Outono e Inverno muito chuvosos, a Primavera teve um início idêntico seguindo-se um período mais seco que contribuiu para o bom desenvolvimento dos bagos. Apesar da pressão inicial, foi um ano sem grandes problemas fitossanitários, em que a uva chegou à adega em boas condições e com boa maturação.
O Ameal Loureiro 2019, 20ª colheita deste vinho, demonstra a capacidade desta casta para a produção de vinhos de grande qualidade e capacidade de evolução. Com uma cor citrina clara, este vinho revela-se vibrante, intenso e equilibrado com acidez refrescante.
A publicação norte americana, Wine&Spirits, atribuiu 93 pontos/Best Buy ao Ameal Loureiro 2019. Segundo Joshua Greene, o Ameal Loureiro 2019 caracteriza-se por um nariz frutado, com aromas de peras verdes frescas, maduras e prontas para caírem da árvore. Com uma grande intensidade aromática dominada pelos minerais: pedra, flores e sal num impasse tenso, que acalmam com a textura redonda e generosa do vinho. Este vinho é irresistível enquanto jovem e é acessível o suficiente para que valha a pena guardar uma ou duas garrafas para o próximo verão.
O Ameal Solo Único 2019 Loureiro é proveniente de uma única parcela e demonstra a capacidade desta casta para a produção de vinhos com caracter, complexidade e capacidade de evolução. Fermentou e estagiou parcialmente num ovo de betão. É um Loureiro singular e cheio de carácter. De cor citrina clara, é dominado por uma acidez vibrante com um final longo e persistente.
Três anos depois, há nova colheita do espumante Alvarinho Quintas de Melgaço Velha Reserva no mercado com apenas 580 garrafas disponíveis.
Enquanto um dos principais embaixadores da Região dos Vinhos Verdes, a Quintas de Melgaço, projeto único que reúne mais de 530 pequenos e médios produtores do concelho homónimo, já habituou o mercado à casta Alvarinho nas suas mais ousadas facetas. Depois de três anos de stock esgotado, o produtor apresenta o Quintas de Melgaço Velha Reserva 2017, um espumante Alvarinho, elaborado em método Clássico, com estágio mínimo de 36 meses em garrafa.
É na sala de provas da Quintas de Melgaço que repousam os espumantes até que estejam prontos a servir. Três anos depois da colheita, na hora de abrir a garrafa, o QM Velha Reserva 2017 mostra-se límpido, de cor citrina, com espuma fina e muito delicada. O corpo é cheio, mas a bolha é fina e de cordão persistente. O seu aroma frutado, com notas de laranja e tangerina, é acompanhado de nuances de frutos secos. À mesa, o QM Velha Reserva é um vinho democrático, revelando-se uma excelente companhia para mariscos, peixes ou assados como o leitão ou o cabrito.
Embora surpreenda pelo tempo de estágio na região dos Vinhos Verdes, este espumante responde completamente aos objetivos futuros da Quintas de Melgaço, que visam elevar o Alvarinho e a região ao lugar cimeiro dos vinhos europeus. “Durante estes 26 anos o nosso compromisso foi sempre para com a qualidade do Alvarinho. Testamos e experimentamos, da vinha à adega, novas expressões da casta em busca de uma qualidade de nível mundial. E, felizmente, estamos a chegar lá. O espumante QM Velha Reserva 2017 é um espumante surpreendente, fiel à Alvarinho, capaz de ombrear com vinhos de topo de todo o mundo”, refere Pedro Soares, o administrador-delegado da Quintas de Melgaço.
Esta é a grande novidade do portefólio de novas colheitas do produtor para este ano. Do leque de vinhos em lançamento destaca-se ainda o QM Alvarinho 2019 e o QM Rosé 2019.
Quintas de Melgaço Velha Reserva 2017 : PVP: 49.00€
A Vinalda vai distribuir em exclusivo os vinhos Cazas Novas, o produtor que detém a maior mancha de Avesso da sub-região de Baião, no Vinho Verde.
“É para nós um privilégio poder anunciar esta parceria com a Vinalda”, afirma Vasco Magalhães, um dos responsáveis da marca.
Cazas Novas é um projeto que integra quatro empreendedores ligados ao setor do vinho – Carlos Coutinho, Diogo Lopes, Vasco Magalhães e André Miranda – e que se propõe mostrar as várias ‘caras’ do Avesso, nascido nos 24 hectares da casta existentes na Quinta das Cazas Novas, na Quinta de Guimarães e vinhas adjacentes, com diferentes exposições e altitudes, naquela que é a sub-região de excelência para a expressão desta variedade.
Carlos Coutinho, sétima geração da família proprietária das vinhas, é o gestor agrícola e financeiro da empresa, Diogo Lopes o enólogo e Vasco Magalhães ocupa-se das vendas & marketing, com o apoio de André Miranda, que também se encarrega da produção.
A emblemática Quinta das Cazas Novas dá nome ao projeto. Na Quinta de Guimarães, que acolhe igualmente um imponente solar do século XVIII, surge a maior área de vinha, num local único para a produção de Vinho Verde de nova geração.
Sempre tirando partido da magnífica variedade que é o Avesso, numa abordagem de estudo e experimentação desta casta, o Cazas Novas procura mostrar todo o potencial da sub-região de Baião, já no vale do Douro, produzindo vinhos de terroir que possam valorizar o extraordinário património de brancos existente na região do Vinho Verde e em Portugal.
“Os projetos de sucesso fazem-se também com grandes parcerias comerciais. Pela sua dimensão e experiência, a Vinalda é o parceiro de excelência, capaz de concretizar todo o potencial diferenciador em torno do projeto Cazas Novas e desta nova interpretação da casta Avesso que, acreditamos, muito tem para dar ao mercado português. A região do Vinho Verde, e o mercado global do vinho, atravessam uma fase de grande transformação e dinâmica, pelo que um parceiro comercial forte, com uma capacidade de promoção e distribuição eficaz, é crucial”, considera Vasco Magalhães.
“Estamos muito satisfeitos por poder juntar ao nosso portefólio da região do Vinho Verde os vinhos Cazas Novas, que procuram mostrar o melhor do terroir de Baião, explorando o potencial da casta Avesso”, diz, por seu lado, o Diretor-Geral da Vinalda, José Espírito Santo.