Vinho com uma cor límpida, cor rubi, brilhante, intensidade média. Nariz limpo sem defeitos, aroma com uma intensidade média (+), aromas primários, frutado, frutos pretos silvestres, ameixa e cereja preta, balsâmico, menta, esteva.
Na boca é um vinho seco, com acidez média, taninos médios (+), intensos, mas suaves, elegantes, álcool médio (+) (14,0º), corpo médio, amplo, intensidade média (+), frutado, apimentado, com um final médio (+) e boa persistência.
Quinta Dona Matilde Field Blend Tinto 2018
É um vinho com uma qualidade muito boa, elegante, equilibrado, muito frutado e balsâmico, fruta preta silvestre, envolvente, cheio de frescura e suavidade na boca. Está no num ponto ótimo para ser bebido, acompanhou uma carne de vaca grelhada maravilhosamente.
Vinho com uma cor límpida, brilhante, amarela palha, intensidade média, nariz limpo sem defeitos, aroma com uma intensidade média (+), complexo, frutas tropicais, manga e ananas, citrino, anisado e ligeiro fumado.
Na boca é um vinho seco, com acidez média (+), intensa, elegante, álcool médio (13,5º), corpo médio (+), sedoso, envolvente, final longo e muito boa persistência.
É um vinho de qualidade excelente, com aromas de frutas tropicais, citrino, frescura, equilibrado, aveludado, muito elegante, saboroso pelo que que dá muito prazer beber. Harmonizou muito bem com uns pastéis de bacalhau, acompanhados com um arroz de grelos.
Castas: Arinto, Viosinho, Rabigato e Gouveio Região: Douro
Vinho com uma cor límpida, brilhante, cor rubi, intensidade média, nariz limpo sem defeitos, aroma com uma intensidade média (+), aromas primários, fruta vermelha madura, floral, rosas, esteva.
Na boca é um vinho seco, com acidez média, taninos suaves, aveludados, álcool médio (+) (14,0º), corpo médio, frutado, sedoso, com um final médio e boa persistência.
É um vinho de boa qualidade, frutado, fruta vermelha, com frescura, equilibrado, elegante, suave, está óptimo para ser bebido, muito agradável. Acompanhou muito bem um costelão de vaca grelhado.
Castas : Touriga Nacional, Touriga Franca, Tinta Roriz e Tinta Barroca Região : Douro
A Quinta Dona Matilde está a lançar um novo vinho que, acreditamos, vai fazer história na já longa história desta propriedade, uma das mais antigas da região do Douro – Dona Matilde integra a primeira demarcação ordenada pelo Marquês de Pombal em 1757.
O Dona Matilde Vinha do Pinto 2019 é a expressão máxima da vinha mais antiga da Quinta Dona Matilde, uma vinha com mais de 90 anos, da primeira geração de vinhas pós-filoxéricas. É um vinho quase sem intervenção enológica, cuja simples prova nos remete para o terroir único e exclusivo da vinha mais histórica desta propriedade.
Dona Matilde tem um património impressionante de vinhas velhas e este Vinha do Pinto, bem como o Reserva branco 2019 são resultado do trabalho minucioso e de detalhe que a equipa de enologia e viticultura, lideradas por João Pissarra e José Carlos Oliveira, respetivamente, tem vindo a desenvolver em busca do conhecimento da quinta parcela a parcela, tirando o máximo do potencial de cada uma das suas vinhas velhas.
Vinho com uma cor límpida, brilhante, cor rubi, intensidade média, nariz limpo sem defeitos, aroma com uma intensidade média (+), aromas primários, fruta preta, bagas silvestres, cerejas, ameixa, floral, violeta, balsâmico, esteva, terroso.
Na boca é um vinho seco, com acidez média (+), taninos suaves, elegantes, firmes, álcool médio (13,5º), corpo médio, envolvente, frutado, frutos silvestres, cereja vermelha, ameixa, sedoso, com um final médio (+) e boa persistência.
Presunto e Salada de polvo e tomate
Borrego assado no forno
É um vinho de qualidade muito boa, muito frutado, com frescura, intenso, elegante, está num ponto ótimo para ser bebido, com tudo em perfeito equilíbrio. Acompanhou muito bem presunto e salada de polvo como entrada e no prato principal borrego assado no forno.
Castas : Touriga Nacional (50%), Touriga Franca (30%) Vinhas velhas (20%) Região: Douro
“O sucesso da Taylor’s Historical Collection levou-nos a lançar uma terceira edição. Estas edições limitadas de garrafas históricas são um tributo à longa e rica história do Vinho do Porto e dão continuidade à nossa longa tradição de inovação. Apresentadas em embalagens coleccionáveis e exclusivas, estão desenhadas para atrair – novos e actuais – consumidores e também coleccionadores de vinho do Porto.”, refere o director geral da Taylor’s, Adrian Bridge. E acrescenta: “A elegância e o cunho histórico da embalagem fazem dela o presente que qualquer um gostaria de receber”.
A nova garrafa é inspirada nas garrafas em forma de “maço-cilíndrico” que se estabeleceram em Inglaterra por volta de 1750. Os lados da garrafa eram frequentemente afilados em direcção ao ombro, em vez de completamente paralelos. Esta edição limitada é inspirada naquele período, o antecessor imediato da garrafa de vinho cilíndrica dos dias de hoje.
O lote do vinho foi cuidadosamente elaborado para esta edição a partir de vinhos do Porto especialmente seleccionados das extensas reservas de tawnies da Taylor’s. O seu perfil, exclusivo para esta edição, apresenta a riqueza característica dos vinhos Taylor’s, com um final distinto e firme. O vinho é um Tawny habilmente lotado, harmonioso e equilibrado, com toda a intensidade e requinte que derivam do envelhecimento em velhos cascos de carvalho.
David Guimaraens, enólogo da Taylor’s, refere: “Este lote foi cuidadosamente seleccionado e lotado para esta edição limitada. Apresenta a riqueza e a profundidade de sabor características do estilo único da Taylor’s, bem como um final muito longo e distinto”.
Esta edição histórica vem apresentada numa embalagem contemporânea onde se destaca a elegância da garrafa, gravada com o distintivo símbolo “4XX” utilizado pela Taylor’s. O histórico símbolo 4XX da Taylor’s aparece na primeira garrafa conhecida com uma marca comercial e passou a ser usado após a fundação da empresa em 1692.
A primeira edição da Taylor’s Historical Collection, foi lançada em 2017 para celebrar o 325º aniversário da Taylor’s, com recriação de uma antiga garrafa em forma de ‘cebola’, característica do final do século XVII, com data próxima da fundação da Taylor’s. A segunda edição, lançada em 2019, foi inspirada numa histórica garrafa inglesa, cujo pico de utilização ocorreu entre os anos 1715 a 1740. Estas tinham uma forma oval e estreita, sendo frequentemente descritas como ‘castanha achatada’.
O novo Taylor’s Historical Collection estará disponível nas lojas da especialidade a partir de Julho com o pvp recomendado de €34.50.
Notas de Prova
Tonalidade castanho-avermelhada profunda no centro com um bordo estreito cor de tijolo. O nariz maduro e opulento abre-se com um aroma quente de café, caramelo e frutos secos, com notas de ameixa e passas. Em torno deste núcleo rico e suave estão camadas de aroma picante, amadeirado e de nozes, bem como discretos aromas florais, conferindo ao vinho uma complexidade intrincada, subtil e sedutora. Na boca é redondo e denso, com uma textura macia e sedosa. Combina com um delicioso toffee e sabores de frutas em conserva que continuam no final longo e quente. Este vinho é uma demonstração impressionante da tradicional arte do lote e envelhecimento em casco, onde cada componente é perfeitamente integrado e confere uma dimensão extra de aroma e sabor.
Informação adicional:
Evolução do formato da garrafa de vidro
No início do século 18, as garrafas eram sopradas à mão e tinham formato bulboso. Não podiam ser deitadas e, portanto, eram inadequadas ao envelhecimento do vinho em garrafa. Estas garrafas eram usadas principalmente para transportar o vinho da pipa do comerciante para a mesa do consumidor. Como as garrafas eram caras, eram reutilizadas e frequentemente exibiam o brasão ou as iniciais de seu dono.
Com o avançar do século 18, as garrafas tornaram-se mais altas e mais cilíndricas. A forma inicial de ‘cebola’ bulbosa gradualmente evoluiu para uma garrafa mais alongada, de lado recto e com gargalo mais longo. O primeiro estágio nesta evolução foi o aparecimento da garrafa em forma de ‘maço’, que se tornou bem estabelecida em Inglaterra por volta de 1730. Como as suas predecessoras, as primeiras garrafas de ‘maço’ eram atarracadas. Os lados eram frequentemente afilados em direcção ao ombro, em vez de completamente paralelos. No entanto, por volta de 1750, a garrafa ‘maço’ desenvolveu uma forma mais cilíndrica. A garrafa desta edição limitada é inspirada na garrafa ‘maço-cilindro’ daquele período, a antecessora imediata da garrafa de vinho cilíndrica de hoje.
Chama-se Douro Primeira Prova e vai ser oportunidade única para provar 150 dos melhores vinhos do Vale do Douro, permitindo perceber a evolução das quintas, a qualidade das últimas colheitas e o potencial máximo dos vinhos da região vinhateira – dos tintos, mas também dos novos e extraordinários brancos (e não esqueçamos o vinho do Porto!). De 5 a 7 de julho, são esperados no Museu do Douro cerca de uma centena de especialistas de todo o mundo para provarem o melhor desta região Património Mundial.
A encantadora paisagem do Vale do Douro – uma das mais belas regiões vinícolas do mundo – abre o cenário para uma degustação magnífica. Originalmente, Douro Primeira Prova deveria realizar-se em 2020, mas a pandemia obrigou ao seu adiamento. Com otimismo e energia renovada, de 5 a 7 de julho, os produtores durienses voltam a dar as boas-vindas a mais de 100 especialistas internacionais e nacionais em vinhos.
Os jornalistas, críticos de vinhos e outros especialistas chegam de todo o mundo e reúnem-se no Museu do Douro. Um silêncio intenso domina a sala de provas, refletindo concentração profunda e ininterrupta. Todas as mentes estão focadas na nova colheita de vinhos tintos, brancos e do Porto que se estreia antes do seu lançamento oficial no mercado. Nos bastidores, as coisas estão agitadas. Já estão prontas garrafas de 21 dos melhores produtores da região, para serem servidas em condições ideais de degustação. Bem-vindo ao Douro Primeira Prova!
A primeira edição do Douro Primeira Prova foi realizada em maio de 2019. Foram servidos exatamente 167 vinhos, uma oportunidade única que atraiu mais de 90 especialistas de 18 países diferentes, entre eles Suécia, Itália, Canadá, Rússia e Japão. Durante três dias, todos os olhos se voltaram para os vinhos do Vale do Douro. O feedback notável do evento de estreia mais do que justificou este encore.
A edição de 2021 vai reunir mais uma vez 21 produtores da região para apresentarem os seus vinhos jovens: vinhos brancos e rosés de 2019 e 2020, bem como vinhos tintos e do Porto de 2018 e 2019. Os profissionais da indústria vão ter novamente oportunidade de provar toda a coleção de vinhos num só lugar, o Museu do Douro. Sem o incómodo de ter que percorrer o longo e tortuoso caminho entre as quintas através do escaldante vale do Douro. São esperados especialistas de 11 países (Áustria, Suíça, Alemanha, Dinamarca, Polónia, EUA, Canadá e Brasil, entre outros).
Lugar e pessoas
Os socalcos do Douro refletem mais de 2000 anos de viticultura. A rica história da região, juntamente com a experiência dos enólogos e mestres da adega, é o que torna possíveis grandes vinhos em todas as categorias. Inspirado por uma visão de transmitir a grandeza do vale para o mundo, um grupo de produtores de topo juntou-se sob o nome de The New Douro.
O Douro Primeira Prova é uma degustação silenciosa. Jornalistas, sommeliers e compradores têm a oportunidade de degustar os vinhos por ordem e ritmo. De segunda a quarta-feira, com um horário para a manhã e outro para a tarde. E com um bónus adicional: os produtores de vinho estarão disponíveis pessoalmente para responder a quaisquer perguntas sobre métodos de produção ou filosofias específicas.
Todas as tardes de degustação terminarão aliás com um seminário liderado pelos próprios enólogos, explorando vários aspetos da produção de vinho na região duriense.
Produtores New Douro
Casa Ferreirinha (Sogrape Vinhos) / Duas Quintas (Ramos Pinto) / Duorum Vinhos/ Lavradores de Feitoria / Poeira / Niepoort / Poças / Quinta da Gaivosa (Alves de Sousa) / Quinta do Crasto + Roquette&Cazes / Quinta do Noval / Quinta da Romaneira / Quinta do Vallado / Quinta dos Murças / Quinta Nova / Quinta do Vale Meão / Churchill’s / Symington /Prats & Symington / Van Zellers & Co. / Vertiçe / Wine&Soul
Medidas pandémicas e registo
Regras rígidas de higiene e segurança para prevenção do corona vírus aplicam-se durante todo o evento, a fim de permitir uma degustação segura e o mais agradável possível. As vagas são limitadas e o registo nas provas é obrigatório (segunda a quarta, das 9 às 12h00 e das 13 às 16h00). O registo só é válido após confirmação da Wine & Partners.
Vinho com uma cor límpida, brilhante, cor amarela dourada, intensidade média, nariz limpo sem defeitos, aroma com uma intensidade média (+), complexo, floral, lavanda, acácia, frutas citrinas, lima, pêssego verde, leves toques de barrica fina.
Amêijoas à Bolhão Pato e Camarão de Espinho
Na boca é um vinho seco, com acidez média (+), intensa, elegante, álcool médio (13,0º), corpo médio (+), sedoso, envolvente, citrino, intenso, mineral, correspondendo ao nariz, final longo e muito boa persistência.
É um vinho de qualidade excelente, com aroma floral, citrino, frescura intensa, equilibrado, aveludado, muito elegante, mineral, madeira muito bem integrada, que dá muito gosto beber. Uma opção para todas as situações no Verão que se avizinha.
Vinho com uma cor retinta, límpida, intensidade média, nariz limpo sem defeitos, com uma intensidade aromática média (+), frutado, fruta preta, cerejas pretas, balsâmico, menta, hortelã, esteva, especiaria, chocolate preto.
Na boca é um vinho doce, com acidez média, álcool alto (20,0º), estruturado, taninos maduros, elegantes, frescura, cerejas pretas, apimentado, chocolate preto, aveludado, final cheio, rico e longo, muita persistência.
É um vinho com um nível de qualidade excelente, intenso, fruta preta saborosa, guloso, que propociona um grande prazer. É um vinho com potencial de evolução e envelhecimento.
Messias Porto Vintage 2018 com Bolo gelado dee Chocolate, Menta e Pistáchio
Castas : Touriga Nacional,Touriga Franca,Tinta Barroca,Tinta Roriz Região : Douro
Casa Kopke e Quinta da Boavista arrebatam GRANDE OURO
Os resultados dos concursos International Wine Challenge (IWC), International Wine & Spirits Competition (IWSC) e Vinhos de Portugal (CVP) já são oficialmente públicos e a Casa Kopke e a Quinta da Boavista foram os grandes premiados.
No Concurso Vinhos de Portugal, uma iniciativa que distingue a diversidade e excelência dos vinhos produzidos no nosso território, o Porto Kopke Porto Colheita 1966 arrebatou oprémio do “Melhor Fortificado” do ano. Um Porto Colheita absolutamente excecional que não deixou este júri indiferente distinguindo-o na categoria como o “Melhor do Ano”.
Já nos vinhos tranquilos, destaca-se a performance do DOC DOURO Boavista Reserva 2017, prestes a sair para o mercado, e que foi distinguido com a medalha de Grande Ouro. Uma quinta emblemática que tem visto os seus vinhos consistentemente premiados pela critica especializada.
Na edição de 2021 do IWC, o Grupo Sogevinus recebeu 21 medalhas, distribuídas pelas Casas centenárias que fazem parte do seu portfólio. Os vinhos do Porto da Kopke voltaram a conquistar o painel internacional que elegeu o Kopke Colheita 1978 como o melhor Vinho do Porto em prova com um duplo troféu: Troféu de Melhor Porto e Troféu de Melhor Colheita. Ainda do portfólio da Kopke, foram distinguidos os Colheitas 1957 e 1967, ambos com 95 pontos, e o irreverente Kopke 30 anos branco que os jurados descreveram um vinho delicioso e raro, a desfrutar!
Vinhos excecionais que a Casa Kopke conserva nas suas caves distinguidos como os melhores do ano num concurso rigoroso que conta com a sua 38º edição e que, fruto desta excecional performance, nomeou ainda o enólogo e master blender Carlos Alvespara Fortified Winemaker do ano. “É com orgulho que vejo o trabalho de uma equipa de várias gerações a ser reconhecida por esta nomeação”, sintetiza o enólogo que já leva quase duas décadas dedicadas à produção e curadoria destes vinhos.
A consistência da qualidade dos vinhos da Casa Kopke revê-se ainda nos resultados do IWSC deste ano com o Porto Colheita 1957 a conquistar 98 pontos pela sua elegância e grande potencial de evolução. Os Idades da Kopke também tiveram em destaque neste concurso que premiou com Ouro (96 pontos) o Kopke 40 anos Tawny “um vinho que nos dá tudo o que um Tawny 40 anos nos deve dar”. Um equilíbrio entre fruta e evolução em madeira que nos conquista num final longo e delicioso. Premiado também medalha de Ouro (95 pontos), o Kopke Colheita 2002 tem vindo a conquistar os júris nacionais e internacionais pela sua riqueza aromática onde se destacam sabores mais especiados a par de notas de alperce e sultanas. Um exemplo de um vinho pronto a ser bebido com imenso prazer.
A excecionalidade dos vinhos da Kopke distinguida assim pelos painéis dos grandes concursos nacionais e internacionais que elegem esta Casa como uma referência de vinhos cuidados ao longo de gerações com mestria dos provadores e respeito pelas práticas artesanais dos mestres tanoeiros e provadores que fazem destes néctares verdadeiros sinais dos tempos, vinhos fascinantes com histórias para contar
Transversais a todo o portfólio, estas distinções vêm reforçar o reconhecimento da qualidade dos vinhos do Grupo Sogevinus, honrando assim, mais uma vez, a confiança dos seus consumidores.