Vinho com uma cor límpida, brilhante, amarela palha, intensidade média, nariz limpo sem defeitos, aroma com uma intensidade média (+), complexo, frutas tropicais, manga e ananas, citrino, anisado e ligeiro fumado.
Na boca é um vinho seco, com acidez média (+), intensa, elegante, álcool médio (13,5º), corpo médio (+), sedoso, envolvente, final longo e muito boa persistência.
É um vinho de qualidade excelente, com aromas de frutas tropicais, citrino, frescura, equilibrado, aveludado, muito elegante, saboroso pelo que que dá muito prazer beber. Harmonizou muito bem com uns pastéis de bacalhau, acompanhados com um arroz de grelos.
Castas: Arinto, Viosinho, Rabigato e Gouveio Região: Douro
Vinho com uma cor límpida, brilhante, cor amarela esverdeado, intensidade média, nariz limpo sem defeitos, aroma com uma intensidade média, puro, fresco, floral, flores brancas, padaria, amanteigado, especiaria, cedro, baunilha, olaria.
Na boca é um vinho seco, com acidez média (+), intensa, elegante, álcool médio (13,0º), corpo médio (+), gordo, intenso, especiado, cedro e baunilha, final com alguma textura e boa persistência.
Chocos grelhados com tinta
É um vinho de qualidade muito boa, com frescura, aveludado, equilibrado, mineral, com um final saboroso. A sua textura, mineralidade e frescura harmonizou muito bem com uns chocos assados com tinta, pratos de massa e queijos duros.
Vinho com uma cor límpida, brilhante, cor limão, intensidade média, nariz limpo sem defeitos, aroma com uma intensidade média, frutado, tropical, maracujá, ananas fresco, frutas brancas, ligeiro herbáceo, erva verde, olaria.
Quinta do Valdoeiro Branco 2019
Na boca é um vinho seco, com acidez média(+), elegante, equilibrado, álcool médio (12º), corpo médio, ligeira adstringência, citrino, intenso, envolvente, com um final muito agradável e persistente.
Batatas assadas e recheadas com espinafres e gorgonzola
É um vinho com uma qualidade muito boa, com frescura, vibrante, equilibrado, macio, mineral e com um final citrino. Acompanhou na perfeição umas batatas assadas e recheadas com espinafres e gorgonzola.
A SUDD acaba de lançar dois novos vinhos exclusivos da Bairrada, elegantes e cheios de personalidade, ideais para saborear durante o confinamento. O SUDD Branco Arinto Reserva DOC Bairrada 2019 e o SUDD Tinto Reserva DOC Bairrada 2015 são vinhos frutados, frescos e harmoniosos, perfeitos para acompanhar pratos da cozinha mediterrânica, a base de peixe e carne, e queijos. Os vinhos estão disponíveis na loja online da SUDD para entrega em sua casa, com um preço de venda ao público (PVP) de 12€ (Bairrada White Reserve Arinto) e 14€ (Bairrada Red Reserve).
A SUDD propõe uma gama de vinhos de todas as regiões do país, produções originais e exclusivas da marca, desde brancos, tintos, Vinho do Porto e Espumante: há sugestões para todos os gostos e ocasiões. Na loja online da SUDD também estão disponíveis várias iguarias que celebram os melhores sabores nacionais, desde compotas, mel, azeite extra virgem, queijo e conservas.
Na lista de vinhos da SUDD capazes de transformar estes dias de isolamento em momentos aprazíveis encontra-se também vinhos do Douro e Alentejo (Tinto), do Dão (Tinto e Branco), Vinho Verde do Minho, e ainda Vinho do Porto Tawny e um espumante da Bairrada.
A SUDD assume-se como uma marca mediterrânica que colabora com produtores e agricultores locais que respeitam as tradições, de modo a garantir a qualidade e a origem familiar dos produtos. Enquanto embaixador dos melhores produtos do terroir nacional, a SUDD oferece a possibilidade de encontrar num único lugar os melhores produtos regionais como azeite extra virgem, mel de montanha proveniente da Serra da Lousã, doce de abóbora e nozes, doce de maçã com vinho do Porto e conservas de peixe, como Filetes de atum em azeite e Bacalhau em azeite e alho.
A loja online está disponível 24 horas por dia, sete dias por semana para receber os pedidos e entregá-los em casa, cumprindo todas as normas de higiene e segurança recomendadas pela Direção-Geral de Saúde. As entregas em Portugal Continental são gratuitas a partir dos 50€ de compras. A SUDD está a criar todas as condições para que, a curto prazo, possa ter uma logística internacional a funcionar, dando início aos envios internacionais dos produtos premium.
Novos vinhos SUDD:
SUDD Branco Arinto Reserva DOC Bairrada 2019
Com castas 100% Arinto. Fermentado em barricas de carvalho francês (50%), possui um aroma frutado, fresco, elegante e harmonioso. É ideal para acompanhar iguarias da cozinha mediterrânica à base de peixe, carnes brancas, charcutaria ligeira e queijos macios. Teor alcoólico de 13,5%
SUDD Tinto Reserva DOC Bairrada 2015
Com castas 60% Baga (60%), 20 %Touriga Nacional (20%) e Aragonez (20%). Tem um sabor frutado, macio e elegante, com notório volume de boca e longa persistência. Conta com 9 meses de estágio em barricas de carvalho francês e pelo menos 3 meses após o engarrafamento. Acompanha bem carnes vermelhas assadas ou guisadas, caça e queijos de meia cura. Teor alcoólico de 13,5%
David Baverstock, Enólogo-chefe da adega urbana Alentejana, cria colheita exclusiva do renomado vinho fortificado.
A Howard’s Folly lançou uma edição limitada de vinho Carcavelos 1991. Elaborado a partir de uma rara colheita deste famoso e reputado vinho fortificado, este é o projeto mais exclusivo da adega alentejana até à data.
A ideia para este vinho singular surgiu em 2015, quando o Enólogo Chefe da Howard’s Folly, David Baverstock, surpreendeu Howard Bilton, fundador da adega, com uma garrafa sem rótulo de algo “muito especial”. Com notas de um Madeira muito velho, poderia ter sido um Porto Tawny ou um vinho de Jerez meio-doce envelhecido. Mas não era nem um, nem outro. Uma hora depois, a garrafa estava vazia e David finalmente revelou seu segredo; tinha-se deparado com barricas de vinho de Carcavelos na adega da Quinta dos Pesos em Caparide.
Uma das duas únicas adegas ainda a produzir este vinho fortificado, nos solos arenosos da região de Carcavelos DOC, a oeste de Lisboa, cujo vinho raramente era visto desde os anos 1980.
Os próximos três anos foram passados em negociações com a adega de Carcavelos a fim de comprar alguns de seus extremamente raros barris de vinho antigo para produzir o blend Howard’s Folly 1991.
Este solera, contendo uma pequena quantidade de vinho de outro ano (85% de 1991 e 15% de 1992), é um blend de vinhas velhas, incluindo Arinto, Galego Dourado, Boal, Rabo de Ovelha, João Santarém e Espadeiro Tinto. Foi envelhecido em cascos de carvalho de 700 litros com ullage (volume para expansão) para melhorar o processo de oxidação, e a sua fermentação foi interrompida a meio com aguardente para deixar um vinho fortificado naturalmente doce.
O resultado é um magnífico vinho de cor topázio, de grande complexidade e comprimento incrível, com aromas voláteis complexos de frutas secas, especiarias e nozes. Na boca é elegante e de sabor intenso, com um final longo e persistente, realçado por uma acidez viva. Perfeito para beber sozinho, com queijo, sobremesa ou com mais vinho de Carcavelos.
O lugar, em primeiro. O novo Grande Discórdia é um branco das terras quentes de Mértola, excessos que originam vinhos de raça. O toque de irreverência vem a seguir e acrescenta uma frescura que não seria espectável. Está instalada a nobre Discórdia.
O novo branco grande reserva da Herdade Vale d´Évora “é um vinho irreverente, quente, que pode gerar discórdia”, graceja o enólogo Filipe Sevinate Pinto. O tema não é novo e suscita a troca de argumentos: pode uma região quente proporcionar grandes vinhos brancos? Filipe Sevinate quer romper o estigma. O Grande Discórdia branco tem o carácter do lugar e igualmente frescura: “É um vinho mais estruturado do que o comum dos brancos do Alentejo, com outro nível de complexidade e frescura”.
Fazer o Grande Discórdia branco 2018 para complementar portefólio estava nos planos da equipa há algum tempo, mas a decisão só é tomada quando o ano vitícola proporciona uma colheita de exceção, explica o enólogo: “Na vindima de 2018, as uvas brancas da herdade estavam muito boas e percebemos que tínhamos potencial para fazer um branco que se distinguisse”.
No Alentejo de Mértola, agreste e quente, o controlo muito atento da maturação das uvas foi também indispensável, assim como ajudou a idade da vinha e a casta usada na criação do vinho, a Arinto, conhecida pela sua extraordinária acidez. O novo Grande Discórdia branco “acabou por ser um varietal porque a Arinto estava completamente destacada em relação aos mostos das restantes castas brancas da Herdade Vale d´Évora”, especifica Filipe Sevinate.
As condições do lugar são determinantes no perfil dos vinhos Discórdia e este novo branco grande reserva não é exceção, ainda assim com apontamentos da presença do estágio em madeira, conclui o enólogo: “Está lá a tipicidade e o caráter do lugar, mas também o método de produção que o atira para outra dimensão”.
Vinha em reduto natural
Os vinhos Discórdia têm origem em uvas colhidas na vinha de 10 hectares da Herdade Vale d´Évora, situada a poucos quilómetros de Mértola, no Baixo Alentejo. A propriedade de 550 hectares está integrada no Parque Natural do Vale do Guadiana e numa paisagem povoada de matos mediterrânicos, alguns campos de cereais e significativas zonas de reflorestação com azinheiras, medronheiros e pinheiros.
A vinha do Discórdia foi plantada em 2009, em terrenos xistosos com ligeira elevação, voltados a norte e na proximidade do rio Guadiana, estando organizada em talhões de quatro castas tintas (Touriga Franca, Touriga Nacional, Alicante Bouschet e Syrah) e de três brancas (Arinto, Verdelho e Antão Vaz).
A estreia no mercado dos vinhos Discórdia aconteceu em 2012, tendo o projeto nascido pela mão de duas famílias amigas seduzidas pelas terras de Mértola, a de Paulo Alho, natural de Sesimbra, e a de Vítor Pereira, com origens em Vila Nova de Famalicão.
O portefólio da Herdade Vale d´Évora inclui dois vinhos colheita branco e tinto, dois reservas, o monocasta Syrah e os topos de gama Grande Discórdia tinto e branco, só produzidos em anos de exceção.
Vinhos em prova
Discórdia branco 2018 – O inverno especialmente seco e a primavera chuvosa e um início de verão fresco proporcionou uma edição de brancos incríveis, com grande intensidade e estrutura. Cor citrina brilhante. Aroma tropical fresco, flor de laranjeira e mel. Boca cheia, estruturada e frutada, com final fresco.
PVP: 8,5 euros
Grande Discórdia branco 2018 – Produzido a partir de uvas da casta Arinto colhidas na Herdade Vale d´Évora. Teve estágio de nove meses em barricas usadas de 500 litros e apresenta cor cítrica profunda com laivos dourados. Nariz complexo e expressivo, a xisto, cedro e chocolate branco. Na boca, mostra-se texturado e denso, fresco e longo.
Vinho com uma cor límpida, brilhante, intensidade média, com uma tonalidade amarela citrina, nariz limpo sem defeitos, aroma com uma intensidade pronunciada, floral, perfumado, flores brancas, citrinos, frutas tropicais, ananás, pêssego polpa branca, erva verde, notas de anis e pimenta branca.
Na boca é um vinho seco, com acidez média (+), intensa, fina, álcool médio (+) (14,0º), corpo médio (+), estruturado, enche a boca, frescura, ligeira adstringência, frutado, citrino, anisado, picante, textura mineral, sedoso, amplo, de intensidade pronunciada, com um final seco e agradável amargo final, longo e muito persistente.
É um vinho de com um nível de qualidade excelente, perfumado, muito elegante, equilibrado, com muita estrutura, citrino, cheio de frescura, aveludado, apimentado, gastronómico, criando uma grande envolvência na boca, que dá um enorme prazer. Pode ser bebido desde já ou guardar muito mais tempo.
Vinho com uma cor límpida, brilhante, intensidade média, com uma tonalidade amarela dourada, nariz limpo sem defeitos, aroma com uma intensidade média (+), complexo, perfumado, citrinos doces, floral, acácias, feno verde, frutado, pêssego de polpa branca, frutos secos, amêndoas, ligeiro giz e tosta.
Na boca é um vinho seco, com acidez alta, intensa, fina, álcool médio (12,0º), corpo médio (+), ligeira adstringência, citrino, fruta polpa branca, textura mineral, giz, calcário, amplo, de intensidade pronunciada, untuosidade, gordo, com um final seco, longo e persistente.
Harmonização
Feijoada de Choco com batata doce
É um vinho de com um nível de qualidade excelente, muito elegante, perfumado de citrinos, equilibrado, enche a boca, com estrutura, mineral, guloso, com uma agradável textura, frescura, gastronómico, madeira muito bem integrada, que dá grande prazer. Pode ser bebido desde já ou guardar mais tempo, está ainda cheio de juventude.
Vinho com uma cor de tonalidade amarela palha, brilhante, intensidade média, límpida.
Nariz com uma intensidade aromática média (+), secura, aromas primários, frutado, maça verde, ameixa branca, amêndoa verde, leve floral, acácias, mineral, pedra molhada de rio, ligeira tosta, fumado.
Na boca é um vinho muito seco, com acidez elevada, pungente que se espalha pela boca, álcool médio (13,5º), corpo médio, intenso, estruturado, gordo, elegante, salino, mineral, final muito seco, longo e muito boa persistência.
É um vinho com um nível de qualidade muito boa, macio, com frescura imensa, vibrante, fineza e equilíbrio, envolvente e gastronómico, que apetece repetir.
Região : Douro Castas: Rabigato, Códega, Viosinho, Arinto e outras
Os tempos são de recolhimento e de reflexão. Pede-se que fiquemos em casa, mas urge continuarmos a viver e manter a economia em funcionamento. O país e o Mundo não podem parar. O vinho, não sendo um bem essencial, é sempre uma boa companhia. E, nos últimos anos, o sector vitivinícola tem sido fundamental para a performance positiva do país. Vamos ajudar o sector!
Vinhos do Tejo para descobrir e apreciar com calma
A pensar nestes dias de recato e, em especial na Páscoa, a “marca” Vinhos do Tejo – em representação da Comissão Vitivinícola Regional do Tejo, associação interprofissional que representa a produção e o comércio do sector vitivinícola da região – sugere um conjunto de seis néctares, que primam pelo uso de uvas de Fernão Pires, a casta (branca) mais plantada e expressiva do Tejo. Um selecção ecléctica, em que três são de blend e, nos outros três, a casta se apresenta em estreme.
Neste branco de 2018 a casta Fernão Pires não está sozinha, fazendo-se acompanhar da autóctone Trincadeira das Pratas – em desuso – e do Arinto – a casta branca mais plantada em Portugal. O resultado, é um vinho fresco e frutado, ideal para momentos de consumo descomplicados, com ou sem gastronomia. É um branco de cor citrina, aromas florais e de fruta tropical, que deixa na boca uma sensação agradável de frescura. Tem 12,5% de álcool, factor que convida à degustação a solo, em dias de sol e calor. Tem a assinatura do grupo Parras Wines, que recentemente apostou na região do Tejo, mas cuja sabedoria vínica é muita (na região vizinha de Lisboa), e a enologia está a cargo da dupla António Ventura e Carlos Eduardo.
O segundo vinho também é de lote, o que significa que a casta Fernão Pires tem companhia, desta feita com a internacional Chardonnay. Nota para o facto de ser um Grande Escolha, no qual o produtor seleccionou as uvas na vinha, colheu-as à mão e fermentou e estagiou parte do lote (60%) em madeira – cascos de carvalho francês e americano – durante sete meses. Um branco de cor palha aberto, devido à maceração pelicular e ao estágio em barricas, e notas tropicais de manga, banana e maracujá. É um vinho com corpo, untuosidade, frescura e final muito persistente. Acompanha bem pratos de peixe condimentados ou carne, dada a sua boa estrutura.
Fernão Pires junta-se às castas Arinto, Chardonnay e Moscatel para darem corpo a este novo vinho do Tejo, da autoria do produtor com o mesmo nome: Escaravelho (Wines). Um branco de aromas florais e cítricos exuberantes. Na boca revela-se fresco e citrino, muito delicado e com um bom volume de boca a equilibrar a acidez. Com estágio em inox, é um vinho que casa bem com peixe, bacalhau e marisco cozidos, assim como com peixe magro grelhado (linguado, robalo e sargo), mousse/soufflé de peixe e de marisco; arroz de peixe; carnes brancas grelhadas; saladas; tortilhas e omeletas.
Sigamos para os vinhos feitos com 100% Fernão Pires, como é o caso do ‘A.C.A. Fernão Pires branco’, uma prazerosa novidade da Adega Almeirim. As uvas que dão origem ao ‘A.C.A.’ têm origem numa Vinha Velha da Charneca ribatejana, implementada em solos pobres de natureza arenosa. Uma cuidada fermentação, em barricas de carvalho francês e temperatura controlada, e uma “batonnage” sobre borras finas durante 45 dias, deu origem a este branco de cor citrina, aromas de frutos de polpa branca e notas de flor de laranjeira. Na boca, revela um excelente equilíbrio com acidez fina e crepitante, mostrando-se longevo e com notas complexas no final de boca. Bastante versátil, é um bom acompanhamento para queijos de pasta mole, peixes no forno condimentados, bacalhau com natas e nossa famosa sopa da pedra.
Se o anterior é uma novidade, o ‘1836 Grande Reserva branco 2017’ é um clássico quando falamos de monocastas de Fernão Pires, também ele de Vinha Velha. Com assinatura da conceituada Companhia das Lezírias, estamos perante um branco de aspecto límpido e cor amarelo esverdeado, a lembrar o local onde está instalada a vinha que lhe dá origem: no meio da floresta. Este é um vinho que exprime ao máximo o terroir de onde provém e o que, gratuitamente, a natureza nos oferece. No nariz, é elegante e revela notas de tangerina e limão, num conjunto mineral. No palato, é envolvente, tem uma acidez natural apelativa e um final persistente. Ideal para pratos de bacalhau e outros peixes ao forno. Pode também acompanhar diversas carnes brancas e queijos de pasta mole.
Vinho: Quinta da Alorna Abafado 5 Years branco 2013
As uvas de Fernão Pires são, de tal maneira, adaptáveis, que dão também origem a vinhos de sobremesa: os chamados licorosos. Em cima da “mesa” está um ‘Abafado’ com estágio durante 5 anos em barricas de carvalho usadas, da autoria da enóloga Martta Reis Simões para a Quinta da Alorna, ideal para acompanhar com laranja em calda, leite creme, pastel de natal e o ribatejano pampilhos. É também um agradável digestivo, sempre servido a 8.ºC. Um branco de cor aloirada, tipo casca de cebola, com aroma a mel, frutos secos (figo e amêndoa), caramelo e torrefação. No paladar apresenta uma textura suave, equilibrando as sensações de frescura e doçura. O final de boca é persistente, perdurando a presença de frutos secos.